sexta-feira, maio 17, 2013
sexta-feira, maio 10, 2013
quinta-feira, maio 09, 2013
12 erros que impedem o crescimento de uma rede de franquias
Franqueados problemáticos e modelos alternativos atrapalham o desenvolvimento de uma marca
Por Daniela Moreira
Por Daniela Moreira
Vestuário, alimentação, turismo e estética são apenas alguns dos muitos mercados explorados pelo franchising, e novos nichos sempre são descobertos. Frequentemente, porém, ideias cheias de potencial não decolam e os motivos para esses fracassos são diversos. Um estudo realizado pela Rizzo Franchise, empresa de pesquisas sobre o mercado de franquias na América Latina, detectou 12 fatores que impedem o crescimento de redes brasileiras de diversos setores, em diferentes estágios de crescimento. Veja quais são eles:
1. Criação de diversos modelos
Lançar diferentes modelos de franquias para tentar se expandir em localidades menores pode se tornar uma armadilha. Ao criar alternativas com investimento inicial menor e mix reduzido de produtos, o franqueador se arrisca a descaracterizar o negócio.
2. Expandir priorizando a quantidade
Ampliar o número de unidades sem planejamento para pagar os gastos da rede é outro perigo. A falta de preocupação com a seleção de franqueados e uma expansão desordenada criam um ambiente instável que resulta na falência de um número maior de lojas.
3. Franquias regionais Adaptar a rede ao costumes e preferências de cada região, inserindo alguns produtos e tirando outros do portfólio, faz a marca perder escala e competitividade.
4. Franqueadores com redes em diversos mercados
Alguns franqueadores apostam em mais de um nicho para diminuir o risco dos seus investimentos. Essa prática pode resultar em perda de foco e de envolvimento em cada um dos negócios criados.
5. Falta de experiência na operação de unidades próprias Alguns franqueadores não estão preparados para vender franquias, porque não têm experiência em operar unidades próprias. Segundo pesquisa da Rizzo Franchise, 13% de todos os franqueadores brasileiros nunca gerenciaram uma unidade da sua própria rede.
6. Licenciamento em vez de franquias
Para não ter problemas na justiça com a lei do franchising ou até mesmo por falta de orientação adequada, empresas afirmam estar licenciando suas marcas, quando na verdade estão usando o modelo de franquias tradicional. Essa “troca de nomes”, aparentemente inofensiva, pode causar sérios problemas jurídicos.
7. Franquia como canal de distribuição de produtos
Muitos franqueadores no Brasil são responsáveis pela produção do que os franqueados vendem. Com isso, só enxergam a franquia como canal de distribuição e comércio e não como um negócio. O estudo da Rizzo Franchise mostra que 76% de todos os franqueadores que quebraram nos últimos 10 anos vendiam produtos para seus franqueados.
8. Contratação de corretores de franquias
Com o objetivo de acelerar a expansão, franqueadores terceirizam a venda de unidades. O problema é quando esses vendedores prometem mais do que a rede pode entregar.
9. Ex-franqueados que viram concorrentes
Franqueados insatisfeitos podem se unir, sair da rede e montar outras marcas concorrentes. Isso normalmente acontece porque a empresa franqueadora não estruturou fornecedores comprometidos com preços adequados para a rede ou é uma consequência da venda exclusiva de produtos do franqueador para a rede. Essas unidades dissidentes partem para conseguir parceiros e preços melhores.
10. Vender unidades para empresários desestruturados
Muitos franqueadores são tentados a vender unidades a candidatos com dinheiro, mas sem perfil necessário para ser um franqueado. Com isso a rede ganha parceiros que nem sempre partilham dos seus valores e objetivos e que não estão comprometidos com o crescimento da marca.
11. Fundo de propaganda mal administrado
Um dos problemas que mais levam franqueados a recorrer à justiça é o fundo de propaganda (verba destinada ao marketing das unidades). Muitas vezes ele é administrado de maneira incorreta, sem a transparência necessária e com campanhas que não beneficiam a rede inteira.
12. Franqueados problemáticos
Evite franqueados que podem ser problemáticos. Os tipos mais comuns, encontrados pela pesquisa, são: o ex-funcionário, amigo ou parente; o investidor, que quer comprar, mas não quer se envolver; aquele que quer comprar mais de uma franquia logo na primeira vez; o que quer comprar a franquia para a mulher ou para os filhos; sócios do franqueador; franqueados que têm outros negócios e franqueados que têm sócios.
1. Criação de diversos modelos
Lançar diferentes modelos de franquias para tentar se expandir em localidades menores pode se tornar uma armadilha. Ao criar alternativas com investimento inicial menor e mix reduzido de produtos, o franqueador se arrisca a descaracterizar o negócio.
2. Expandir priorizando a quantidade
Ampliar o número de unidades sem planejamento para pagar os gastos da rede é outro perigo. A falta de preocupação com a seleção de franqueados e uma expansão desordenada criam um ambiente instável que resulta na falência de um número maior de lojas.
3. Franquias regionais Adaptar a rede ao costumes e preferências de cada região, inserindo alguns produtos e tirando outros do portfólio, faz a marca perder escala e competitividade.
4. Franqueadores com redes em diversos mercados
Alguns franqueadores apostam em mais de um nicho para diminuir o risco dos seus investimentos. Essa prática pode resultar em perda de foco e de envolvimento em cada um dos negócios criados.
5. Falta de experiência na operação de unidades próprias Alguns franqueadores não estão preparados para vender franquias, porque não têm experiência em operar unidades próprias. Segundo pesquisa da Rizzo Franchise, 13% de todos os franqueadores brasileiros nunca gerenciaram uma unidade da sua própria rede.
6. Licenciamento em vez de franquias
Para não ter problemas na justiça com a lei do franchising ou até mesmo por falta de orientação adequada, empresas afirmam estar licenciando suas marcas, quando na verdade estão usando o modelo de franquias tradicional. Essa “troca de nomes”, aparentemente inofensiva, pode causar sérios problemas jurídicos.
7. Franquia como canal de distribuição de produtos
Muitos franqueadores no Brasil são responsáveis pela produção do que os franqueados vendem. Com isso, só enxergam a franquia como canal de distribuição e comércio e não como um negócio. O estudo da Rizzo Franchise mostra que 76% de todos os franqueadores que quebraram nos últimos 10 anos vendiam produtos para seus franqueados.
8. Contratação de corretores de franquias
Com o objetivo de acelerar a expansão, franqueadores terceirizam a venda de unidades. O problema é quando esses vendedores prometem mais do que a rede pode entregar.
9. Ex-franqueados que viram concorrentes
Franqueados insatisfeitos podem se unir, sair da rede e montar outras marcas concorrentes. Isso normalmente acontece porque a empresa franqueadora não estruturou fornecedores comprometidos com preços adequados para a rede ou é uma consequência da venda exclusiva de produtos do franqueador para a rede. Essas unidades dissidentes partem para conseguir parceiros e preços melhores.
10. Vender unidades para empresários desestruturados
Muitos franqueadores são tentados a vender unidades a candidatos com dinheiro, mas sem perfil necessário para ser um franqueado. Com isso a rede ganha parceiros que nem sempre partilham dos seus valores e objetivos e que não estão comprometidos com o crescimento da marca.
11. Fundo de propaganda mal administrado
Um dos problemas que mais levam franqueados a recorrer à justiça é o fundo de propaganda (verba destinada ao marketing das unidades). Muitas vezes ele é administrado de maneira incorreta, sem a transparência necessária e com campanhas que não beneficiam a rede inteira.
12. Franqueados problemáticos
Evite franqueados que podem ser problemáticos. Os tipos mais comuns, encontrados pela pesquisa, são: o ex-funcionário, amigo ou parente; o investidor, que quer comprar, mas não quer se envolver; aquele que quer comprar mais de uma franquia logo na primeira vez; o que quer comprar a franquia para a mulher ou para os filhos; sócios do franqueador; franqueados que têm outros negócios e franqueados que têm sócios.
segunda-feira, maio 06, 2013
terça-feira, abril 30, 2013
Franquias esperam ultrapassar marca de 1 milhão de empregos formais
Com 941 mil empregos diretos no ano passado, o setor de franquias projeta expansão do número de postos de trabalho em 2013 em torno de 12%, o que significa que deverão ser gerados mais de 100 mil empregos diretos ao longo do ano. O diretor executivo da Associação Brasileira de Franchising, Ricardo Camargo, destacou hoje (29), em entrevista à Agência Brasil, que todos os empregos são formais. "Não existe hipótese de a franquia ter funcionários não registrados, até porque os franqueadores cobram a legalidade com rigidez absoluta dos franqueados", assegurou. Os empregos indiretos do setor alcançam 3,6 milhões. Camargo explicou que para cada emprego direto há quatro indiretos nas áreas de logística, atendimento, produção e serviços.
Em 2012, o mercado nacional de franquias cresceu 16,2%, mostrando faturamento de R$ 104 bilhões. O setor experimentou aumento de 19,4% em marcas, atingindo 2.426 em atuação no Brasil, o que valeu ao país a terceira posição no ranking mundial, liderado pelos Estados Unidos e pela China. O número de unidades totalizou 104.543, com ampliação de 12,3% em comparação ao ano anterior.
Em 2013, a meta é crescer 10% em marcas e em lojas e 16% em faturamento. Do total de marcas, 94% são nacionais e 6% estrangeiras. O diretor executivo informou que mais de 100 marcas brasileiras operam em 57 diferentes países. Os segmentos com maior potencial de expansão no Brasil são beleza, moda, lazer, alimentação, turismo, idiomas, informática, eletrônicos e setor automobilístico na área de prestação de serviços.
Segundo Camargo, a franquia é a porta mais segura para a entrada de microempreendedores no mercado formal. Até 2012, eram consideradas mini franquias empreendimentos com investimentos até R$ 50 mil. A partir deste ano, o valor foi elevado para até R$ 80 mil. São consideradas também mini franquias aquelas que apresentam faturamento anual entre R$ 30 mil e R$ 40 mil. "Setenta e cinco por cento deste pessoal estão no Simples [regime de imposto único para micro e pequenas empresas]. São microempresários", disse.
O grande fator de crescimento das franquias no Brasil tem sido a ascensão das classes sociais D e E à classe C, acrescentou Ricardo Camargo. "No ano passado, a indústria caiu 2,3% e a agropecuária, 2,2%. Os setores responsáveis pelo crescimento econômico foram os serviços e o varejo, que são a maioria dos casos de franquias".
Para Camargo, a maior vantagem que o setor de franquia mostra em relação ao varejo tradicional é que ele tem mantido o plano de crescimento de cerca de 12% em número de unidades, mesmo frente a um PIB [Produto Interno Bruto] reduzido. Preocupa, porém, uma continuidade de baixo crescimento econômico, porque poderá afetar os setores de serviços e varejo e, em consequência, o desempenho das franquias.
A expansão da renda do trabalhador acima da inflação e o fato de os empregos não serem afetados pelo baixo crescimento econômico têm dado suporte para o incremento do varejo. "Mas, se o crescimento econômico começar a patinar novamente, em termos de 1% ou 0,5%, nós vamos ter problemas em dois anos".
São Paulo é a unidade da Federação que detém maior participação no setor, expressa por meio de 51,5% de marcas, 37,1% de unidades e 35% do faturamento global. Segue-se o estado do Rio de Janeiro, com 12,2% de marcas, 11% de unidades e 12% de faturamento.
FONTE: JORNAL DO COMÉRCIO
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=122757#
Em 2013, a meta é crescer 10% em marcas e em lojas e 16% em faturamento. Do total de marcas, 94% são nacionais e 6% estrangeiras. O diretor executivo informou que mais de 100 marcas brasileiras operam em 57 diferentes países. Os segmentos com maior potencial de expansão no Brasil são beleza, moda, lazer, alimentação, turismo, idiomas, informática, eletrônicos e setor automobilístico na área de prestação de serviços.
Segundo Camargo, a franquia é a porta mais segura para a entrada de microempreendedores no mercado formal. Até 2012, eram consideradas mini franquias empreendimentos com investimentos até R$ 50 mil. A partir deste ano, o valor foi elevado para até R$ 80 mil. São consideradas também mini franquias aquelas que apresentam faturamento anual entre R$ 30 mil e R$ 40 mil. "Setenta e cinco por cento deste pessoal estão no Simples [regime de imposto único para micro e pequenas empresas]. São microempresários", disse.
O grande fator de crescimento das franquias no Brasil tem sido a ascensão das classes sociais D e E à classe C, acrescentou Ricardo Camargo. "No ano passado, a indústria caiu 2,3% e a agropecuária, 2,2%. Os setores responsáveis pelo crescimento econômico foram os serviços e o varejo, que são a maioria dos casos de franquias".
Para Camargo, a maior vantagem que o setor de franquia mostra em relação ao varejo tradicional é que ele tem mantido o plano de crescimento de cerca de 12% em número de unidades, mesmo frente a um PIB [Produto Interno Bruto] reduzido. Preocupa, porém, uma continuidade de baixo crescimento econômico, porque poderá afetar os setores de serviços e varejo e, em consequência, o desempenho das franquias.
A expansão da renda do trabalhador acima da inflação e o fato de os empregos não serem afetados pelo baixo crescimento econômico têm dado suporte para o incremento do varejo. "Mas, se o crescimento econômico começar a patinar novamente, em termos de 1% ou 0,5%, nós vamos ter problemas em dois anos".
São Paulo é a unidade da Federação que detém maior participação no setor, expressa por meio de 51,5% de marcas, 37,1% de unidades e 35% do faturamento global. Segue-se o estado do Rio de Janeiro, com 12,2% de marcas, 11% de unidades e 12% de faturamento.
FONTE: JORNAL DO COMÉRCIO
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=122757#
segunda-feira, abril 29, 2013
segunda-feira, abril 22, 2013
TEVAH FLORIPA CEISA
Conheça a mais nova FRANQUIA DO TEVAH Express "FLORIPA CEISA" estabelecida no centro da Cidade, propriedade do franqueado JOEL MEDEIROS e família, os quais, já são proprietários de mais 2 operações na região, agora disponibilizam o total de 3 lojas para atender melhor os clientes do TEVAH da região!!!
CEISA CENTER

sexta-feira, abril 19, 2013
Traje esporte fino masculino: o que usar?
Muitos homens se assustam ao receberem convites para festas,
se sentem inseguros sobre como se vestir nessas ocasiões. Das menos
formais às mais sofisticadas, muitas vezes vem especificado o tipo de traje adequado que deve ser usado. Esporte, esporte fino,
passeio, passeio completo, social, gala, black tie, traje à rigor… São
muitos nomes e muitas exigências! Para evitar constrangimentos e
desesperos, hoje vamos falar sobre o traje esporte fino ou passeio, o traje mais comum especificado em eventos sociais.
Quanto ao cinto, a cor deve ser de preferência a mesma que a dos sapatos. Um cinto fino, de fivela discreta não provoca erro!
Para finalizar o visual, o sapato social não é dispensado. Deve-se optar pelos sapatos sociais de bico menos fino e mais redondo, pois não são tão formais e sofisticados quanto os de bico fino. Alguns homens, geralmente mais jovens e mais modernos, gostam de lançar seu diferencial no calçados. Alguns obedecem todo o traje social mas subvertem usando tênis, o que pode cair muito bem. Os modelos adequados são os mais clássicos e baixinhos, tais como all-star e keds, nunca devem ser usados aqueles tênis de corrida gordos com aqueles amortecedores à mostra.
Após essas dicas, vista-se e boas comemorações!
O Esporte fino, antigamente chamado tenue de ville, é um traje que une sofisticação e casualidade, intermediário entre o traje Esporte – o traje mais simples e informal do nosso dia-a-dia – e o traje Passeio Completo/Social – um estilo mais sério usado em reuniões, jantares e negócios. Ou seja, o traje esporte fino é usado em ocasiões importantes e comemorações – como casamentos, festas de 15 anos, comemorações de fim de ano de sua empresa – mais descontraídas e menos formais.Mas a descontração não dispensa regras, no caso do esporte fino você deve optar basicamente por roupas sociais e o famoso blazer. Recomenda-se o uso de Calças sociais ou de brim (nunca jeans!) com camisas de tecido de botão e um blazer. As camisas podem ser lisas, terem listras bem claras ou um xadrês bem miúdo. Não é estritamente necessário usar gravata, apesar de que muitos homem não a dispensam nessas ocasiões, podendo optar pelas mais divertidas e informais. Você pode optar até por camisas de gola rolê caso esteja frio. Elas são extremamente elegantes quando usadas com blazer. Os blazers atuais não são somente aqueles clássicos do terno, podem ter vários botões cruzados, gola mais chamativas, cores diversas, embora para o Esporte fino as cores indicadas são os clássicos preto, azul marinho ou marrom.
Quanto ao cinto, a cor deve ser de preferência a mesma que a dos sapatos. Um cinto fino, de fivela discreta não provoca erro!
Para finalizar o visual, o sapato social não é dispensado. Deve-se optar pelos sapatos sociais de bico menos fino e mais redondo, pois não são tão formais e sofisticados quanto os de bico fino. Alguns homens, geralmente mais jovens e mais modernos, gostam de lançar seu diferencial no calçados. Alguns obedecem todo o traje social mas subvertem usando tênis, o que pode cair muito bem. Os modelos adequados são os mais clássicos e baixinhos, tais como all-star e keds, nunca devem ser usados aqueles tênis de corrida gordos com aqueles amortecedores à mostra.
Após essas dicas, vista-se e boas comemorações!

Roupas do traje esporte fino masculino
FONTE: http://www.belezamasculina.com.br/traje-esporte-fino-masculino/
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